http://revista.penseimoveis.com.br/especial/rs/editorial-imoveis/19,480,3930847,Uma-cidade-flutuante-arquitetos-tailandeses-projetam-comunidade-pos-diluvio.html
Para permitir que os habitantes de Bangcoc resistam à invasão "inevitável" das águas, os profissionais do escritório S+PBA criaram a Wetropolis
Quase 300 anos depois de erguida às margens do rio Chao Phraya, Bangcoc, capital da Tailândia, pode ser completamente engolida pelas águas. Um estudo desenvolvido pela ONU estima que a maior parte da região metropolitana da cidade precisará ser abandonada até meados de 2050, já que a região afunda anualmente cerca de 10 cm abaixo do nível do mar. Para agravar a situação, por ano, a população de Bangcoc cresce em 100 mil habitantes. O que fazer? Para os arquitetos do escritórioS+PBA, a solução é viver sob as águas em uma cidade-conceito flutuante, a Wetropolis.
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Bangkok é rodeada de água, mas, em sua maioria, poluída pela indústria de camarões. Com os produtores em falência devido aos problemas no cultivo do crustáceo, a ideia dos arquitetos do S+PBA é aproveitar as “fazendas aquáticas” como base para a Wetropolis. Além disso, o governo agiria em conjunto para descontaminar os manguezais.
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A Wetropolis é composta por módulos de três andares, que podem ser subdivididos em diferentes espaços. Os itens de infraestrutura básica de sobrevivência são oferecidos para todos os seus moradores, como fornecimento de água potável, sistema de esgoto, energia solar, entre outros. Os módulos são planejados, ainda, para serem adaptáveis a residências, imóveis comerciais e até fazendas.
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Um dos principais objetivos da Wetropolis é ser autossustentável, minimizando ao máximo a dependência de recursos externos. Além disso, os autores do projeto garantem que toda a estrutura também diminuiria os prejuízos causados pelo homem ao meio ambiente.
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Para excluir qualquer tipo de poluição, as rodovias da Wetropolis – construídas interligando os níveis mais baixos dos módulos – serão destinadas a pedestres, bicicletas e carros elétricos. Como toda a cidade será aquática, outro meio de locomoção serão os barcos, que poderão transportar as pessoas para outras comunidades.
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Bangkok é rodeada de água, mas, em sua maioria, poluída pela indústria de camarões. Com os produtores em falência devido aos problemas no cultivo do crustáceo, a ideia dos arquitetos do S+PBA é aproveitar as “fazendas aquáticas” como base para a Wetropolis. Além disso, o governo agiria em conjunto para descontaminar os manguezais.
A Wetropolis é composta por módulos de três andares, que podem ser subdivididos em diferentes espaços. Os itens de infraestrutura básica de sobrevivência são oferecidos para todos os seus moradores, como fornecimento de água potável, sistema de esgoto, energia solar, entre outros. Os módulos são planejados, ainda, para serem adaptáveis a residências, imóveis comerciais e até fazendas.
Um dos principais objetivos da Wetropolis é ser autossustentável, minimizando ao máximo a dependência de recursos externos. Além disso, os autores do projeto garantem que toda a estrutura também diminuiria os prejuízos causados pelo homem ao meio ambiente.
Para excluir qualquer tipo de poluição, as rodovias da Wetropolis – construídas interligando os níveis mais baixos dos módulos – serão destinadas a pedestres, bicicletas e carros elétricos. Como toda a cidade será aquática, outro meio de locomoção serão os barcos, que poderão transportar as pessoas para outras comunidades.
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